23/03/2022, 0:00 h
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O QUE FAZER? Eis a questão.
O problema de defesa do Planeta e, mais explicitamente, da sobrevivência humana com dignidade, depende, em nossa ótica, de um conjunto de fatores ou condições que passaremos a abordar sinteticamente. Até agora, tem-se assistido à abordagem dos mesmos, individual ou isoladamente, perdendo-se a imposição de uma abordagem compósita, que é essencial para um entendimento mínimo desta complexa questão.
Como já referimos (e tornamos a insistir), neste processo de apreciação iremos fugir à tentação de qualquer menção ou crítica quer às organizações, quer a realizações quer às personalidades ou entidades, envolvidas nesta problemática, pois o que se pretende é não demolir ou afastar, mas alcançar uma postura proativa na resolução dos problemas que afligem a humanidade ameaçada, de todos abundantemente conhecidos.
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O trabalho assenta em simples traves -mestre, que visam fundamentar o tão desejado êxito das tentativas por um mundo mais digno para ser habitado, mais solidário na verdadeira aceção da palavra, mais humano. Obviou-se a referência estatística, por se tratar de um elemento facilmente captável através de publicações disponíveis.
Ao optar pela infusão de ideias-força, evitando considerações acrescidas e marginais, procurou-se deixar a cargo do destinatário – entidade política responsável ou o leitor – o ónus de meditar sobre cada frase, extrair o seu sentido em conformidade com a sua formação cultural e sentido de ética social, aferir as consequências dos ‘feitos’ até agora alcançados e traçar o rumo para o futuro da comunidade universal. No entanto, será fácil e frequente localizar as contradições da atividade dos responsáveis políticos, mas em simultâneo, vislumbrar o indicador que pode decisivamente contribuir para repor um convívio saudável entre os povos que habitam o mundo.
Dada a complementaridade ativa das ideia-força, apreciação e análise das quais se segue, o destinatário, irá encontrar referências repetidas a aspetos, contextos e fenómenos. Ao seguir uma tal metodologia, visou-se apenas dar realce a intercomunicabilidade entre as atitudes que se impõem envolvendo ações que só resultam no formato conjugado e nunca isoladamente.
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António Bernardo Colaço. Juiz Conselheiro do STJ Jubilado
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