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Gazeta Paços de Ferreira

27/04/2025, 0:00 h

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Instabilidade no cenário político

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OPINIÃO POLÍTICA

Um cenário político instável, a nível europeu e nacional. Da dificuldade de negociar com os EUA à dificuldade de encontrar consenso no parlamento. Será pela dificuldade de dialogar com o Chega? Será que o Partido Socialista esqueceu a moderação? São estas as perguntas que me chegam por parte de uma população preocupada.

Por Rodrigo Rodrigues (Vice-Presidente da Comissão Política de Paços de Ferreira da JSD)

 

Através da leitura de um livro do Nobel da Paz de 1973, Henry Kissinger, deparei-me com uma análise de mentes brilhantes. Talvez por ser a minha primeira interação com o seu trabalho, Lee Kuan Yew foi o que mais me surpreendeu. Com trabalho árduo, muita inteligência e aquilo a que Kissinger chamou de “estratégia de excelência”, vingou no cenário político e fez de Singapura o país que hoje conhecemos.

 

Analisando um pouco do seu trabalho, percebi que a transformação de Singapura não foi obra do acaso, mas de uma visão política clara. Esta visão estratégica contrasta com muitos dos desafios vividos nas democracias ocidentais, marcadas pela divisão ideológica, interesses partidários e, muitas vezes, pela falta de liderança clara (como é o caso do PS, por exemplo). Talvez falte um pouco mais de pragmatismo ou a capacidade de tomar as decisões difíceis, mas necessárias.

 

É por isto que acredito na viabilidade do Partido Social Democrata, que sempre se apresentou como a alternativa que o país tanto precisa.

 

 

 

 

Nos últimos tempos, o partido tem vindo a apresentar medidas para a juventude, como o IRS Jovem. Esta medida de âmbito fiscal insere-se também numa das grandes bandeiras do partido: a diminuição de impostos — que, na minha opinião, é um dos problemas mais vincados no nosso país.

 

Mas as medidas não surgiram apenas como resposta a problemas existentes, mas também ao difícil cenário internacional. Foi exemplo disso o “Programa Reforçar”, que surgiu para apoiar a competitividade das empresas, a exportação e a internacionalização da economia.

 

Estamos próximos do feriado que une o povo: o 25 de Abril. Abril não é apenas uma memória — é um compromisso diário com a liberdade, a justiça e o bem comum. Cumpre-se sempre que escolhemos agir com coragem, colocando o interesse do povo acima de tudo. Que sejamos dignos da história que herdamos e protagonistas do futuro que precisamos.

 

 

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