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Gazeta Paços de Ferreira

03/03/2024, 0:00 h

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Cataloguemos com seriedade oito anos de governação

Opinião Opinião Politica Juventude Socialista

OPINIÃO POLÍTICA

Chegado o próximo dia 10 de março, nunca uma análise crua e responsável dos dados acerca dos últimos oito anos foi tão pertinente. Mas mais importante ainda, é essencial olharmos para aquilo que temos em vista para a próxima legislatura.

Por Fernando Machado (Presidente da Juventude Socialista de Paços de Ferreira)

OPINIÃO POLÍTICA

 

 

Refiro a necessidade de uma análise responsável, visto que a direita recentemente tem tentado despoletar uma convulsão nacional em muitas matérias, esforçando-se em transmitir a ideia de que tudo está mal e que os problemas categorizados e fracionados são na verdade problemas diabólicos do nosso país.

 

 

Podemos abordar a saúde, e reiterar a sensibilidade que existe no partido socialista em reconhecer que de facto existem problemas que devem ser colmatados, fruto de um envelhecimento da população (o que por si só é positivo, significando que a nossa população tem uma esperança média de vida maior e maior que alguns países mais desenvolvidos como, por exemplo, a Alemanha) e de uma saturação do nosso (tão honroso) SNS, à semelhança do que já se verifica em vários países europeus (sendo que, segundo a Health Care index by country, em 2024, o nosso SNS está em 19 dos melhores do mundo).

 

 

Um aumento de 11 mil milhões de euros que não se circunscrevem a valores inertes. Um valor que traduz um aumento de 2 milhões do número de cirurgias, um aumento de 25% do número de profissionais e um aumento de mais de 1 milhão de consultas.

 

 

E em mente temos uma série de reformas e apostas no nosso SNS, tais como, por exemplo, a inclusão da medicina dentária no mesmo.

 

 

Podemos falar também da economia (um designio para o Partido Socialista), onde Portugal foi o terceiro país que mais cresceu no último ano na UE.

 

 

Mas é também uma evolução da economia que se compagina com o aumento dos salários e com o aumento do poder de compra para os portugueses.

 

 

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Desde 40% de aumento do salário mínimo, passando por 20% do aumento do salário médio, a riqueza e o poder de compra das famílias portuguesas, de uma forma geral, aumentou.

 

 

O objetivo continuará a ser o da sofisticação e consolidação da nossa economia, porque só assim conseguiremos aumentar os salários dos trabalhadores e o salário líquido. Não através de reformas, irresponsáveis, fiscais, mas através da valorização dos salários.

 

 

Muitos mais temas poderia expor, no entanto, falo de mais um desígnio para o PS. A fixação dos nossos jovens.

 

 

Apesar de a taxa de emigração ter vindo a diminuir (contrariamente ao que alguns tentam escamotear,) reduzindo em 40% o número de pessoas que saem do nosso país desde o tempo do PSD - quando o seu líder na época, suportado pelo seu líder atual, convidaram os jovens a irem para fora, - devemos continuar focados em reter os nossos jovens, muitos deles qualificados.

 

 

E para isso, já irá contribuir uma das grandes conquistas do PS para a juventude, a devolução integral das propinas, fazendo com que seja GRATUITO estudar em Portugal, desde a creche até à faculdade. E tal só é possível com um sistema social robusto, não com o desmantelamento inconsequente e liberal que alguns defendem.

 

 

E finalizo, apelando a uma consciência democrática e cívica no próximo dia 10 de março, não deixando que a sede de poder de muitos, nos ludibrie dizendo mentiras, nem pintando um quadro tão negro como na realidade ele não é.

 

 

 

 

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