22/05/2025, 9:41 h
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Pacenses Humberto Brito e Patrícia Nascimento eleitos deputados
Não sendo ainda conhecida a votação no estrangeiro, o certo é que o Partido Socialista sofreu uma erosão significativa, pois alcançou apenas 23,28% dos votos (58 deputados), ligeiramente superior ao Chega com 22,56%, e também 58 deputados, vantagem que ainda poderá perder, já que a votação no estrangeiro vai definir quem são os quatro deputados que faltam atribuir para a Assembleia da República.
A AD e o Chega cresceram significativamente em relação às eleições legislativas de 2024.
A AD passou de 28,63% para 32,10% (mais 3,47%) e de 1.758.035 votantes para 1.914.913, mais 166.878. O Chega teve em 2024, 18,06% e agora 22,56% - mais 4,5% e passou de votantes de 1.108.197 para 1.345.689, mais 237.492.
O Partido Socialista decresceu de 28,66% correspondente a 1.759.998 votos para 23,38% correspondente a 1.394.591 votos. Portanto menos 5,28% e 365.407 votos.
Em Paços de Ferreira a AD venceu com 38,63%, correspondente a 13.348 votos, mas as posições seguintes inverteram-se. O Chega passou para 2.º lugar com 24,06% e 8.315 votantes e o Partido Socialista passou para 3.º com 20,55% e 7.100 votantes.
De 2024 para 2025 a AD ganhou 1.310 votos, o chega 1.634, enquanto que o Partido Socialista perdeu 1.823.
Das restantes formações com assento parlamentar, a IL foi 4.ª classificada com 4,83% - 1.670 votantes; 5.º Livre com 2,33%; 6.º CDU com 1,56%; 7.º BE com 1,41% e 9.º PAN com 0,91%.
A formação política extraparlamentar ADN obteve o oitavo lugar com 455 votantes (1,32%).
A AD venceu em todas as freguesias. O Chega classificou-se em segundo lugar em nove freguesias, e o Partido Socialista apenas em três: Freamunde, Figueiró e Raimonda.
A vitória mais expressiva da AD verificou-se em Paços de Ferreira, com uma diferença de 20,04%, batendo Penamaior por 2,16% (17,88%).
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