03/03/2024, 0:00 h
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Opinião Opinião Politica Partido Socialista
OPINIÃO POLÍTICA
OPINIÃO POLÍTICA
No próximo dia 10 de março os portugueses serão chamados a escolher que governo e que país pretendem ter nos próximos anos.
De forma muito pragmática, importa perceber que soluções e propostas são apresentadas pelos diversos partidos políticos e escolher, conscientemente, o que para cada um de nós mais se aproxima do país que queremos e defendemos.
Por parte do Partido Socialista, o histórico dos últimos anos é claro na promoção de políticas universais e centradas na vida de cada um dos portugueses. Saúde, educação, economia, ambiente, juventude e políticas sociais, são as principais áreas do programa do PS.
Igualdade de oportunidades para todos, acesso universal a toda a população a serviços tão essenciais como a saúde e educação, aposta no crescimento económico, na valorização dos salários e nas novas gerações, são o alfa e o ómega do projeto do PS.
Do lado da direita, cada vez mais extremada e cuja estratégia passa por instituir no nosso país um clima de medo e de ódio, na divisão dos portugueses, entre os alegadamente bons e os também alegadamente maus, o principal enfoque está na forma e pouco ou nada no conteúdo.
Centrada numa narrativa extremista, em muitos pontos violadora dos mais elementares princípios democráticos, aquilo que a direita propõe dar aos portugueses é uma inversão de muitas das conquistas e também da segurança que o SNS e a escola pública tanto têm dado ao país.
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Aproveitando dificuldades e problemas que estas áreas hoje atravessam, e mais do que apresentar soluções para as resolver, o que verdadeiramente pretendem é dividir os portugueses em ricos e pobres, ficando estes últimos sem qualquer garantia do Estado naquilo que nunca pode falhar: uma escola pública de qualidade e uma saúde universal, tendencialmente gratuita e em que todos são tratados de igual forma, não estando dependente do valor de cada um dos saldos das contas bancárias.
Por último, e relativamente ao concelho de Paços de Ferreira, são inegáveis as conquistas obtidas durante os últimos anos do governo PS. A rede de creches públicas e gratuitas que vão nascer no concelho, os novos lares que já estão em obra, a renovação, já em curso, do Centro de Saúde de Freamunde, o novo Centro de Saúde da sede do concelho cujo concurso público deverá ser lançado em breve, a construção, na freguesia de Ferreira e também já em curso, de uma residência para pessoas portadoras de deficiência, a construção de dezenas de apartamentos de renda acessível para a nossa população mais jovem, a gratuitidade dos passes rodoviários para os mais novos, são alguns dos exemplos práticos daquilo que o nosso concelho conseguiu conquistar com a governação do PS.
O voto não é por isso indiferente! Se queremos continuar a aprofundar muitas destas conquistas e garantir, também no nosso concelho, que a vida de cada um dos nossos 56 mil cidadãos irá continuar a mudar para melhor, é fundamental que não seja interrompido este ciclo de investimentos, o maior de sempre no concelho de Paços de Ferreira.
No ano em que assinalamos meio século da conquista da liberdade e da democracia, a sua defesa estará também em jogo no próximo dia 10. Não deixe, por isso, que outros escolham por si. Por um Portugal Inteiro, contamos com tod@s!
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