Por
Gazeta Paços de Ferreira

08/10/2023, 18:00 h

941

PAÇOS FERREIRA - LANK VILAVERDENSE, 2-0

Desporto Futebol FC PAÇOS FERREIRA

II LIGA

Etapa complementar faz renascer a esperança

Foto FCPF

Jogo no Estádio Capital do Móvel, Paços Ferreira

Árbitro Cláudio Pereira. O VAR esteve  a cargo de Vítor Ferreira e Nuno Manso

 

Paços de Ferreira: Marafona, Aldair Neves, Erick Ferigra, Pedro Ganchas, Antunes, Luiz Carlos, Matchoi Djaló, Gorby Baptiste, Miguel Moreno, João Celeri, Ange Chibozo

Ssuplentes Jeimes Menezes, Jójó, Robson Reis, Simão Rocha, Luís Bastos, Marcos Paulo, Welton Júnior, Costinha, Rui Fonte

Treinador Ricardo Silva

 

 

 

 

 

 Länk Vilaverdense: Rogério Santos, Rafael Viegas, França, João Batista, Armando Lopes, André Soares, Yannick Semedo, Gonçalo Teixeira, Lénio Neves, Bruno Silva, Simon Adjei

Suplentes Cajó, Bakary Konaté, Carlos Freitas, Laércio, Nor Maviram, Ericson, Momo Sacko, João Caiado, Ansu Fati

Treinador António Barbosa

 

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Ao intervalo 0-

Marcadores Gorby Baptiste (69') e Luis Bastos (81')

 

 

 

 

Este era um jogo entre os dois ultimos classificados na prova e os locais não o poderiam perder, pelos sinais negativos, que enviariam para uma bancada associada desejosa da mudança, que os sectores directivos, no inicio da semana começaram a apontar, e porque se estava em dia de festa, pelo cinquentenário do palco, onde já se viveran inúmeras tarde de glória

 

 

 

 

 

A vitória num periodo de escassez, e tão desejada, acabou por pertencer ao Paços de Ferreira e com inteiro mérito.

 

 

 

 

No entanto, o jogo não começou bem para os pacenses, que tiveram de esperar pelo regresso das equipas dos balneários para começarem a sentir o sol brilhar na esperança dos seus corações

 

Na verdade, o intervalo marcou a viragem completa no sentido de jogo, que até aí  foi orientado pelo Lank Vilaverdende e depois passou para a batuta de Paços de Ferreira, onde se viria a destacar um artista, pelo que jogou, fez jogar e até marcou - Luis Bastos.

 

 

 

 

É certo que Celeri protagonizou logo aos 3´o primeiro "lance merecedor de registo", mas, logo de seguida, o seu colega Marafona mostrou que estava ali entre os postes, como habitualmente,  para fazer a vida cara aos adversários, como aconteceu também aos 15', em que solicitou a "colaboração" da barra, para manter a sua baliza inviolada

.

O "velho" Antunes também deu a sua "perninha" ao 32' para impedir Rafael Borges de causar danos à "estrutura".pacense.

 

 

 

Menos aplicado esteve Matcho Djalo, dois minutos depois, com o seu remate por cima da barra da baliza de Rogério.

 

Aos 40' mais uma "cena" rogatória de grande penalidade pelos visitantes, que nem árrbitro nem VAR atenderiam..

 

E depois deste domínio vilaverdense, neste período, não é que o Paços de Ferreira quase marcava aos 42'?

 

 

 

E lá se diria, nesse excelente "futebolês" , que apesar de tudo , é mais suportavel que o "anglês" dos queques e burocratas da nossa praça:

"O futebol tem destas coisas"

 

 

 

Pois como se disse , a "conversa" no balneário tudo mudou, o que não se estranha, ao recordarem-se declarações de há tempos do técnico local, numa daquelelas conferências de imprensa de antevisão dos jogos, tão injustamente esquecidas, aquando da atribuiçõ dos dos premios Nobel da literatura. 

Temos o melhor balneário do Mundo!

 

 

 

 Pois acontece que entra o tal "artista",  que logo começa a "fazer das suas": aos 48', 62', e  63',, até que aos 81' marca o 2º golo da sua equipa, em apoteose final, já que aos 69' ( aquele "curioso numero" na expressão histórica de um certo político, que a memória ja esvaiu),o seu colega Borby ter aberto o marcador.

É certo que o Vilaverdense lá foi tentando da lei do lanterna vermelha se libertar, mas começa a ser um exemplo de que os "salvadores", sejam canadianos ou não, têm muitas dificuldades em fazer milagres nos recangulos verdes em que as leis do capital e as regras do jogo nem sempre coincidem.

 

 

 

 

E a vitória sorriu ao Paços , que deve "levantar a cabeça" e pensar ja no próximo jogo, ciente de que a luta é difícil, mas que a derrota só é certa para quem abdica de lutar

 

 

 

 

 

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