Paços de Ferreira celebrou 75 anos de história e identidade desportiva

As celebrações iniciaram-se à meia-noite, com o lançamento de fogo de artifício junto ao Estádio Capital do Móvel, e prolongaram-se ao longo do dia com vários momentos simbólicos e de homenagem. Durante a manhã teve lugar o hastear da bandeira e uma evocação sentida a todos os dirigentes, atletas, treinadores, funcionários e adeptos que já faleceram.

Um dos pontos altos do dia foi o jogo “Lendas FCPF”, que trouxe de volta ao relvado da Mata Real nomes bem conhecidos do universo pacense, num ambiente de grande espírito desportivo e de reencontro com a história.

A tarde ficou marcada pela inclusão de novas figuras no Mural Pacense e, mais tarde, pela realização da tertúlia “Memórias de 75 anos de história”, que proporcionou a partilha de testemunhos de várias gerações ligadas ao clube.

Presidente Rui Abreu contesta arbitragens

Após a derrota do FC Paços de Ferreira frente ao FC Porto B (1-0), em jogo da 28.ª jornada da II Liga, o presidente do clube, Rui Abreu, manifestou publicamente o seu desagrado com a arbitragem da partida, liderada por Ricardo Baixinho.

Em declarações à comunicação social no final do encontro, o dirigente pacense criticou de forma veemente a atuação da equipa de arbitragem e anunciou que o clube irá apresentar uma exposição ao Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.

Rui Abreu afirmou ainda que o FC Paços de Ferreira tem sido alvo de decisões prejudiciais em diversos jogos da presente época, nomeadamente frente à UD Oliveirense, Torreense, Chaves e, agora, FC Porto B. Sublinhou também que o clube, pela sua história e contributo para o futebol nacional, merece um tratamento mais justo e isento por parte das equipas de arbitragem.

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