03/03/2024, 0:00 h
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OPINIÃO POLÍTICA
OPINIÃO POLÍTICA
Num panorama político cada vez mais complexo, Portugal e as suas Regiões Autónomas enfrentam uma situação sem precedentes: a gestão do país sem governos em pleno funcionamento. Este cenário, até então inimaginável, tornou-se uma possibilidade real devido às recentes turbulências políticas e partidárias que assolam o nosso sistema.
Desde esta crise, tornou-se evidente que a sustentabilidade governamental, tanto a nível central quanto nos governos regionais, depende intrinsecamente da obtenção de maiorias parlamentares sólidas. Sem estas, a governação torna-se uma tarefa hercúlea, com a estabilidade política a figurar como um objetivo distante. Este novo paradigma reforça a importância crítica de cada voto, realçando o poder que o eleitorado tem.
A situação em que nos encontramos, iniciada em 2015, é resultado de uma série de eventos que contrariaram a nossa tradição política. Agora, com a queda do atual governo, a confiança depositada numa maioria socialista, volta a trair os Portugueses.
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O próximo dia 10 de março é o momento para redefinir o caminho e o futuro de Portugal. A presença nas urnas é, portanto, o voto mais útil que podemos oferecer. Este não é apenas um direito, mas um dever cívico que tem o poder de mudar o nosso destino coletivo, afirmando a nossa esperança na democracia. E que diante da atual conjuntura, devemos reconhecer que a abstenção não é uma opção viável. A inação pode levar a consequências que prolongarão a instabilidade e a incerteza.
Assim, cabe a cada um de nós, a cada cidadão, refletir sobre a importância da sua voz, por mim, o voto mais útil deve ser na Aliança Democrática, e que o próximo dia 10 de março seja marcado por uma forte participação nas urnas.
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