21/08/2023, 0:00 h
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OPINIÃO POLÍTICA
O chefe do gabinete do secretário geral da NATO Stoltenberg afirmou que o final da guerra poderia passar pela divisão da Ucrânia e a cedência de território.
Logo os nossos avençados NATO comentadeiros surgiram à minimizar os "estragos".
Uma delas veio "normalizar" a real importância da declaração, afirmando a subalternidade do cargo do chefe do gabinete, reduzindo o seu estatuto a um nível de uma qualquer empregada doméstica.
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Uma outra fala de uma funcional "cenarização" do conflito, uma hipótese de trabalho.
Em qualquer caso, há duas conclusões evidentes.
O chefe do gabinete de Stoltenberg está tramado, pois pela boca morre o peixe, mesmo que graúdo.
Para a NATO, a guerra da Ucrânia já admite vários cenários futuros, alguns dos quais muito negros.
CR
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