08/12/2023, 0:00 h
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OPINIÃO POLÍTICA
OPINIÃO POLÍTICA
No passado dia 7 de novembro, assistimos à demissão do Sr. primeiro-ministro António Costa, devido a uma breve referência do seu nome numa nota de imprensa da Procuradoria-Geral da República. Os escândalos de corrupção em Portugal andam de mãos dadas com o Partido Socialista, visto que este é o terceiro pântano político no qual o Partido Socialista faz mergulhar Portugal nos últimos 22 anos.
O governo socialista, que nas últimas eleições legislativas conquistou uma maioria absoluta, nada fez para resolver problemas estruturais no nosso país, guiando-se pela estratégia propagandista denominada de “contas certas”.
Os portugueses vivem “asfixiados” com uma carga fiscal, que é das mais elevadas da União Europeia, não têm poder de compra quando comparado com outros países, tudo isto por políticas económicas centradas na cobrança de impostos excessivos.
Os jovens portugueses são os que saem mais tarde de casa dos pais na União Europeia e, quando saem em idade precoce, normalmente é para emigrar. Portugal precisa de reformas profundas a nível fiscal, de forma a aumentar a competitividade das nossas empresas, bem como atrair Investimento Direto do Estrangeiro. Melhores salários só se constroem com melhores empresas e com um tecido empresarial de elevado Valor Acrescentado.
Um dos setores mais importantes do nosso Estado Social é a Saúde, porém o PS deixou a mesma num caos completo. O Serviço Nacional de Saúde, ao longo da governação socialista, tem vindo a perder qualidade, e isto não é por causa dos médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde, que lutam diariamente para satisfazer as necessidades das populações.
Manuel Pizarro e Marta Temido são os principais responsáveis pela situação atual, a sobrecarga horária (mal paga) e o não reconhecimento a nível financeiro do esforço e dedicação dos profissionais de saúde são os principais problemas da saúde em Portugal.
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É de notar que a Educação em Portugal está a seguir o mesmo trajeto da Saúde: milhares de alunos sem professores, uma carreira docente pouco atrativa conjugada com salários baixos. Portugal precisa de uma reforma estrutural a nível educativo, começando, desde logo, por impedir situações de professores, que são colocados a 500 km da sua residência. A Educação é o pilar base de uma sociedade e parece que é mais uma das áreas esquecidas pelos nossos governantes.
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