28/04/2024, 0:00 h
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Opinião Opinião Politica Partido CDS/PP
OPINIÃO POLÍTICA
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O tempo está cada vez melhor. O sol aparece todos os dias e tudo indica que o verão está definitivamente aí.
Assim as pessoas saem mais, passeiam e visitam com maior frequência e em maior número diversos locais da cidade, nomeadamente o parque urbano e fazem-se notar ainda mais ao fim de semana.
Tudo certo até aqui.
Com o aumento das pessoas vem também o aumento dos animais de estimação (principalmente cães), vem o aumento do cocó de cão no chão, vem o aumento de cães soltos ou com trelas de 10 metros, que mais parece que andam soltos.
As pessoas andam em grupos, ocupando as vias existentes e quem anda a fazer outras coisas, como caminhar ou correr, tem de pedir licença para passar.
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O que se nota é que o parque urbano está totalmente desregulado, cada um faz o que quer e não interessa o outro.
Os grupos de bicicleta são cada vez mais e maiores, que não lhe tirando o direito de circular no parque (talvez tenham esse direito, mas não deveriam ter …), circulam de forma que não respeita quem circula a pé.
Num dia recente foi visto a circular uma scooter dentro do parque. Se calhar, por ser eléctrica também tem direito de “passear” no parque. Se é a favor do ambiente pode circular (?).
Vem isto a propósito de situações, que se veem no parque urbano, que nos fazem pensar e perguntar: porque é que não existe vigilância e fiscalização no parque? Qual o regulamento (pode existir, mas garanto que não é fácil de encontrar) que regulamenta a utilização do parque por parte das pessoas e animais? Porque não se coloca em alguns locais as regras de utilização cívica do parque?
O parque urbano é um equipamento extraordinário da nossa cidade, que começa a ser desprezado pela câmara municipal e mal utilizado pelas pessoas.
Não pensemos que todos são assim. Claro que não, e muitas dos utilizadores do parque respeitam os outros. De certeza ainda uma maioria alargada. Ainda bem e mal seria se assim não fosse. O que estamos a dizer, e isto serve de alerta, é o aumento das outras situações, que vão crescendo e desta forma vão começando a ser recorrentes.
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