25/05/2024, 10:24 h
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Desporto Futebol Opinião Pedro Queirós
DESPORTO
Por Pedro Queirós
COMENTÁRIO DESPORTIVO
No último jogo da época, com 20 mil adeptos nas bancadas, frente ao já despromovido Vizela, o Boavista sofreu mais do que devia: começou a perder, empatou aos 53’ para sofrer novamente aos 61’. Com a corda ao pescoço, mas a saber que dependia apenas de si e de um golo, o Boavista chegaria ao golo da salvação aos 90+11, num penalti convertido por Miguel Reisinho, figura maior da época da sua equipa.
A comentar o jogo, Luís Freitas Lobo disse estar a presenciar “futebol no seu estado mais puro”. E estava certo.
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Reisinho passou por duas lesões graves no joelho, que o afastaram dos relvados por vários meses, há duas épocas. Regressou e conquistou o seu lugar, até ser uma das figuras mais importantes da sua equipa. Aos 90+11, quando Tiago Martins confirmou o penalti, agarrou na bola e assumiu a responsabilidade pelo lance mais importante de toda a época do Boavista. A bola só parou dentro da baliza. O Bessa explodiu de alívio e alegria. Não há futebol mais bonito.
No final, Luís Freitas Lobo disse: “Nada se compara com aquilo que é o alívio de salvar-se de uma descida de divisão”. E tem razão. Toda a época do Boavista esteve em risco num penalti… o futebol não é uma ciência exata e é exatamente isso que nos faz gostar dele.
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