10/04/2024, 10:04 h
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CULTURA
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Nos últimos dias tivemos a oportunidade de exercer o nosso direito de escolha, o nosso direito de expressão, perante decisões que irão afetar-nos a todos, no futuro.
Antes de mais, é importante refletir sobre o que significa o direito de expressão, segundo o Diário da República: “direito fundamental de liberdade que consiste na faculdade de todos os cidadãos poderem exprimir e divulgar livremente, sem impedimentos e discriminações, o seu pensamento (...)”.
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Os nossos pensamentos, ideias e crenças acabam por ser influenciados pelo meio que nos rodeia, pelas experiências que vivenciamos. Desde o livro que lemos, às informações que nos transmitem pelos meios de comunicação.
Sem querer, vamos adotar o ponto de vista de outro alguém.
Nos últimos tempos, reparamos que toda a gente tem a mesma opinião, sobre um tema atual, quase como se os órgãos de comunicação social e as redes sociais pensassem por nós.
Esquecemo-nos de procurar a veracidade da informação, colocamos de lado o nosso espírito crítico. A nossa dita “liberdade de expressão” está de forma inconsciente a ser controlada por forças terceiras, que a torna menos nossa.
Sem sabermos, estaremos a ser robots? Ainda não, mas preocupa-me as ideias futuristas que estão a ser debatidas em algumas organizações mundiais.
Uma vez que estamos perto das comemorações do 25 de Abril, é importante refletir sobre todas as possíveis analogias entre o antigamente e o atual presente, face aos factos reais.
É crucial, cada vez mais, dar uso ao nosso espírito crítico, antes de absorvermos todos os conteúdos que lemos, vemos e ouvimos.
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