08/08/2024, 0:00 h
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OPINIÃO
Por João Paulo Carvalho
OPINIÃO
A política deve basear-se em estudos, projetos e planeamentos que beneficiem a sociedade, sustentados pelos impostos pagos pelos cidadãos. Nas eleições autárquicas, analisamos os programas eleitorais dos candidatos e decidimos pelos homens e mulheres que consideramos mais credíveis para gerir a nossa principal fonte de receita: os impostos.
Infelizmente, nem sempre escolhemos os melhores. Existe uma matriz de políticos profissionais, que vivem exclusivamente da política, uma arte que deveria ser honesta, transparente, nobre nas decisões e isenta. Relembro que as eleições de qualquer representante político servem para gerir os nossos impostos, pois eles não têm outro tipo de financiamento.
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O que tem acontecido na cidade de Freamunde nos últimos três mandatos é preocupante. Temos um conjunto de projetos que, nos últimos 11 anos de governação do PS, não avançaram. Eis alguns exemplos:
À medida que o fim do mandato se aproxima, restam aproximadamente 365 dias para que estas promessas sejam cumpridas. A pergunta que deixamos é: por que motivo se fazem tantos projetos e promessas, mas tão poucas obras são executadas na freguesia de Freamunde?
Ser cego não é não ver, mas sim recusar ver.
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