11/05/2025, 0:00 h
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Opinião Opinião Politica Partido Social Democrata
OPINIÃO POLÍTICA
Por Alexandre Costa (Presidente da Comissão Concelhia de Paços de Ferreira do Partido Social Democrata)
Em plena celebração dos cinquenta anos de Abril, os portugueses exerceram, a 10 de Março de 2024, o direito maior que a Revolução nos legou: escolher livremente quem governa. Nessa data, a Aliança Democrática - PSD-CDS-PPM, venceu as legislativas e Luís Montenegro tomou posse em Abril, comprometendo-se a devolver confiança a um país esgotado por oito anos de governação socialista. Passaram-se apenas onze meses, mas os resultados são já palpáveis. O Governo iniciou, logo nos primeiros sessenta dias, a descida do IRS, devolvendo cerca de mil e quinhentos milhões de euros à classe média; alcançou em Julho um acordo histórico com os professores que começa a devolver os seis anos, seis meses e vinte e três dias de serviço congelado; valorizou as forças de segurança, ao aumentar o suplemento de risco de cem para quatrocentos euros, com retroativos; eliminou o arrendamento forçado e isentou de IMT e Imposto do Selo a compra da primeira casa por jovens, relançando o mercado da habitação; subiu o salário mínimo, fez crescer o salário médio mais de seis por cento e reforçou as pensões mais baixas, tudo isto preservando um excedente orçamental de 0,7 % do PIB.
Estes avanços, alcançados sem maioria absoluta e com oposição parlamentar cerrada, contrastam com oito anos de promessas socialistas nunca concretizadas. Por isso, muitos que em 2024 votaram PS reconhecem hoje que a mudança serviu o país. Em apenas onze meses desbloqueou-se um impasse de duas décadas na Educação, corrigiu-se a injustiça histórica para com a PSP e a GNR, aliviou-se de imediato a carga fiscal sobre quem trabalha.
No próximo dia 18 de maio ou já a 11, através do voto antecipado, voltamos a ser chamados às urnas. A escolha é clara: continuar a mudança que devolve rendimento, valoriza quem serve o Estado, faz crescer a economia, ou regressar ao imobilismo que nos trouxe ao descontentamento de 2024. Portugal não pode parar. As conquistas de Abril exigem um país que avance, não que estagne, e a AD provou que, mesmo em menos de um ano, é capaz de resolver problemas que pareciam insolúveis. Por tudo isto, apelo a que cada concidadão, lembrando o que já mudou e o que ainda falta concretizar, VOTE AD – PSD/CDS.
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