O PSD de Paços de Ferreira está preparado para assumir o destino do nosso concelho, mas não está parado a aguardar que o momento chegue. Ouvir e aprender com exemplos de sucesso, como tem sido feito através dos testemunhos prestados por Presidentes de Câmara do PSD, é um claro exemplo que não se ambiciona a estagnação, mas sim o progresso.
Pedro Ferreira da Costa
Aproximamo-nos a passos largos dos dois anos deste mandato do executivo socialista à frente do Município de Paços de Ferreira. Com quase meio percurso feito que conclusões podemos retirar?
A mais lógica de todas é a de que o ciclo político do PS tem que acabar para o bem da nossa terra e das nossas gentes.
Não cairei no erro de dizer que nada fizeram até porque foram fazendo, mas pouco executaram de estrutural que fique para o futuro e que influencie verdadeiramente a nossa qualidade de vida, algo que tem sido característica recorrente dos últimos mandatos.
A renovação de infraestruturas essenciais vai-se adiando e a criação de novas não passa do papel.
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O que nunca faltou foi propaganda política, a ostentação de prémios, a criação de ideias de evolução que não passam disso mesmo: ideias. Um autêntico retrato local do que é o Partido Socialista a nível nacional.
Está na hora de a política em Paços de Ferreira ser mais integradora. As pessoas são o centro da política e os intervenientes políticos não são mais do que a voz do povo. Por isso, é tão importante conhecer os problemas reais das pessoas, os seus anseios e as suas vontades.
Para todas as viragens políticas são necessárias oposições com ideias, com um plano, com a força das populações, que se apresentem como uma alternativa que traga novos e melhores tempos. Até porque para que haja vontade de mudar, é preciso que haja uma sensação clara de que não se mudará para algo idêntico.
O PSD de Paços de Ferreira está preparado para assumir o destino do nosso concelho, mas não está parado a aguardar que o momento chegue. Ouvir e aprender com exemplos de sucesso, como tem sido feito através dos testemunhos prestados por Presidentes de Câmara do PSD, é um claro exemplo que não se ambiciona a estagnação, mas sim o progresso.
Ouvir a população, estar com todos, ao lado de todos, é uma prioridade bem marcada. De que outro modo podemos ser úteis? Temos a clara consciência que o fazer a belo prazer vai, muitas vezes, no sentido contrário do que efetivamente precisa de ser feito.
É comum ouvirmos dizer “só acredito naquilo que vejo”.
Em Paços de Ferreira o executivo socialista continua a prometer muito, mas na realidade pouco se vê.