09/03/2025, 15:43 h
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Opinião Região CRISTIANO RIBEIRO
AUTARQUIA-25
Recentemente o Jornal de Noticias trazia um estudo sobre o preço do consumo da água domiciliaria cobrada pelos municípios do distrito do Porto. Para isso solicitou aos respectivos serviços a informação devida. Lamentavelmente algumas Câmaras não cederam essa informação, que deveria ser objetivamente pública. Lamentavelmente igualmente o Jornal de Notícias não se deu ao trabalho de procurar junto dos cidadãos essa informação e identificar esses poderes que ocultam informação relevante.
Na factura em apreço está o consumo de água mais as taxas anexas (taxa de recursos hídricos, taxa de gestão de resíduos, taxa de resíduos sólidos urbanos). O nível de consumo divide-se em 3 categorias: 5 m3/mês, 10 m3/mês e 15 ou mais m3/ mês. Dos dados obtidos pelo JN , resulta que Paredes tem o consumo mais caro no primeiro escalão, o 4.º no segundo escalão e o 5.º no escalão dos maiores consumos.
Estas realidades pesam muito no orçamento familiar e deveriam merecer correção. Não desconheço a situação miserável em que a concessão privada à Veolia pela gestão PSD deixou o serviço de águas e saneamento e a necessidade de reconstruir um Serviço Municipalizado eficaz.
Mas é tempo de olhar para os cidadãos utentes.
CR
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9/03/2025
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