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Gazeta Paços de Ferreira

04/08/2022, 0:00 h

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AGOSTO 2022,

Partido CDS/PP

Claramente tudo o que escrevemos anteriormente não é verdade. Estamos todos enganados e o governo do Sr. António Costa é que sabe e tem razão. Afinal, existe uma maioria absoluta, que nos traz estabilidade governamental e isso é a única coisa que importa. O resto não interessa nada.

Estamos em agosto e tudo é diferente. Chegam os emigrantes, os residentes e as empresas vão de férias, menos transito nas ruas e mais pessoas nos espaços lúdicos e comerciais. Tudo normal e que não é muito diferente dos anos anteriores (vamos esquecer os anos de pandemia) e ainda bem.

Por outro lado, temos os fogos, os problemas nos hospitais, a subida das taxas de juro e a súbita generalizada dos preços (inflação). Acrescem ainda as notícias das empresas de rating que referem ser Portugal um dos países da Europa mais vulneráveis às alterações económico financeiras internacionais. Estes casos infelizmente também não são nada de novo, mas todos gostaríamos que, por uma vez, fosse diferente.

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Apesar de tudo, felizmente temos um governo forte e estável que tudo tem feito para alterar este estado de coisas. Vê-se de forma clara a capacidade para gerir os ministérios, nomeadamente o da saúde, da administração interna e o da justiça.

Claramente tudo o que escrevemos anteriormente não é verdade. Estamos todos enganados e o governo do Sr. António Costa é que sabe e tem razão. Afinal, existe uma maioria absoluta, que nos traz estabilidade governamental e isso é a única coisa que importa. O resto não interessa nada.

Recentemente, tivemos também aquele episodio (para os mais atentos, mais um …) do Presidente da Assembleia da República com um partido com representação parlamentar e que, goste-se ou não, obteve essa representação, através de eleições livres e democráticas. Achamos que esse episodio merecia mais destaque e discussão, pois começam a ser recorrentes as atitudes, que podem ser por alguns entendidas como uma tentativa prepotente de conduzir os trabalhos da Assembleia da República.

Existe de facto uma maioria absoluta parlamentar do PS na Assembleia da República, mas não nos consta que essa maioria se estenda aos membros da presidência da AR. Esses devem ter como princípio respeitar todos por igual e de forma democrática, pois, caso contrario, (parece já ser uma tendência) correm o risco de tornar a “casa da democracia” no seu oposto. Só de pensar nisso sentimos alguns “calafrios”.

 

Oscar Leal (Vice-presidente do CDS de PF).

02/08/2022

 

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