26/05/2024, 10:29 h
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Opinião Opinião Politica Partido CDS/PP
OPINIÃO POLÍTICA
Por Óscar Leal (Militante do CDS de Paços de Ferreira)
OPINIÃO POLÍTICA
Há quinze dias falamos da nova Praça da República (rotunda da câmara) e para além das questões estéticas existem também questões práticas que nos pareciam pouco interessantes. Uma dessas questões prendia-se com a circulação dos veículos ou melhor com a paragem dos veículos. Pois … tal como tínhamos avisado, já está a acontecer. Todos os dias se vêem carros parados ou estacionados nas zonas dos peões. Sabemos que é difícil distinguir uma zona e outra, mas enfim, com algum esforço consegue-se. Inevitável! No entanto existe algo que tem passado despercebido a todos, nomeadamente a algumas discussões em redes sociais. Pasme-se, mas a rotunda não tem passagem para os peões (passadeiras: faixa de segurança destinada à passagem de peões, constituída por retângulos brancos sucessivos pintados na estrada, transversalmente a ela; zebra)! Faz-se uma obra destas e não se colocam passadeiras? Então os carros circulam, mas as pessoas não podem atravessar a estrada em segurança? Alguém tem de ser responsabilizado e mais uma vez, falhou o planeamento.
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Que no nosso país temos uma esquerda sonsa, disfarçada, arrogante, com pouca memória e até com mania de grandeza mesmo em tempo de escassez, todos sabemos. O que não sabíamos era que a esquerda ou parte da esquerda (logo aquela que diz ser o paladino da protecção dos imigrantes que é o caso do BE) terá proposto em pleno parlamento a proibição de venda de casas em Portugal a imigrantes. A ser verdade, será esta proposta uma atitude de “preconceito ou atitude hostil contra o que é de outro país ou de outro meio”?
O tempo passa, mas algumas manias ou hábitos não se alteram. Vem isto a propósito do que se diz ou não diz na assembleia da república. É a casa da liberdade, mas só quando nos convém. Se formos nós a dizer disparates podemos, mas se foram os outros cai o “carmo e a trindade” e “aqui d'el rei” que não se podia dizer aquilo. Depois perde-se tanto tempo com discussões completamente estéreis que em nada dignificam o próprio parlamento e muito menos são úteis para o país.
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