24/02/2024, 0:00 h
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OPINIÃO POLÍTICA
Por Ricardo Agostinho Brito (Vice-presidente da JSD Paços de Ferreira)
OPINIÃO POLÍTICA
Amigo Leitor,
Fruto das circunstâncias, muito debatido, comentado e escrutinado nos últimos tempos, teremos a oportunidade de escolher, no dia 10 de março, uma nova Assembleia da República (através da eleição dos seus deputados) e, por conseguinte, um novo governo para Portugal e encerra-se um ciclo da governação de António Costa de 8 anos.
Neste sentido convido, caro leitor, a refletir se, nestes 8 anos, houve uma melhoria na qualidade de vida do país e dos portugueses, tendo como ponto de partida o ano de 2015, aquando da tomada de posse de António Costa como primeiro-ministro.
Nestes 8 anos assistimos a uma degradação dos serviços públicos, por via da Saúde (mesmo vangloriando, apesar de não executar por completo, o aumento de verbas orçamentais nesta área), quer pelas listas de espera, quer pelos utentes sem médico de família que aumentam, dia após dia; por via da Educação, com uma classe docente cada vez mais envelhecida, alunos sem professores em, pelo menos, uma disciplina, e um braço de ferro entre Governo e a classe docente na reposição do tempo de serviço dos professores; por via do alojamento estudantil, no qual não cumpriu a palavra dada para a construção de residências universitárias para os nossos estudantes universitários deslocados; por via da habitação, de políticas de juventude, entre outros.
Ainda assim, coloca como objetivo de governação o controlo das contas públicas e não como meio para impulsionar o crescimento e desenvolvimento do nosso país.
Com este cenário, em que projeto podemos confiar, não colocando em causa os princípios basilares da nossa democracia, conquistada há quase 50 anos, e promovendo um espírito reformista, europeísta e de desenvolvimento e crescimento do nosso país?
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Respondo, amigo leitor, com uma simples sigla: AD. É na Aliança Democrática e com Luís Montenegro, com um projeto reformista, democrata e europeísta, assente na aposta no crescimento e desenvolvimento do nosso país, na aposta na transição energética, ambiental e digital e na aposta na Agenda ao Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Para nós, jovens, a AD propõe um IRS máximo até 15%, isenção do IMT na compra da sua habitação, própria e permanente e dá garantia de financiamento a 100% no valor do imóvel que desejas construir o teu futuro.
Numa lógica de contas certas, a AD pretende reduzir a carga fiscal, potenciar o crescimento económico e mitigar problemas vitais como a Saúde, a Educação, a Habitação, a Justiça, entre outros.
A todos vocês confiem nesta Aliança Democrática para que a mudança aconteça em Portugal. E, de facto, a mudança está nas tuas mãos, através do teu/seu voto já no dia 10 de março.
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