A confiança renovada e a falência da alternativa socialista

As eleições legislativas de 18 de maio foram mais do que uma simples escolha entre partidos: foram uma afirmação clara da vontade dos portugueses em manter o rumo de estabilidade, responsabilidade e confiança que têm encontrado na liderança de Luís Montenegro e na AD coligação PSD-CDS.

O país votou com clareza. E no concelho de Paços de Ferreira, a votação foi ainda mais inequívoca. A vitória expressiva da AD em todas as freguesias do município é um sinal de reconhecimento pelo trabalho sério, próximo e comprometido que tem sido desenvolvido, assim como uma prova de que a nossa população distingue quem se apresenta com visão e credibilidade de quem apenas ocupa o espaço político por inércia. E nesse sentido, os eleitores souberam premiar o sentido de responsabilidade nacional da AD coligação PSD-CDS. 

Por outro lado, os resultados do Partido Socialista local revelam um cenário de fragilidade profunda. Ser o terceiro partido no concelho, muito abaixo da média distrital e nacional, é revelador da falta de projeto, sem ideias mobilizadoras e sem ligação efetiva à realidade das pessoas e da região. Os resultados falam por si: é o epílogo de uma trajetória de promessas adiadas, de governação sem estratégia clara e de um afastamento crescente entre as políticas socialistas, nacionais ou locais, e as pessoas.

Não há desenvolvimento sem liderança. 

Com humildade democrática, o PSD de Paços de Ferreira continuará a trabalhar para apresentar o melhor projeto autárquico para o nosso concelho, à semelhança nacional, um projeto que esteja à altura da confiança demonstrada e dos desafios que enfrentamos. Porque sabemos que só com responsabilidade e visão estratégica poderemos fazer mais, muito mais, pela nossa terra.

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