Por
Gazeta Paços de Ferreira

01/12/2019, 0:23 h

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Ode à Saudade

Cultura

A saudade assume formas que não podemos imaginar, evitar ou sequer controlar. Surge nos momentos menos oportunos. Como uma pulga que se aninha no pelo de um felino, multiplicando-se. Como uma pedrinha que cai sobre o para-brisas abrindo uma racha, que nunca chega a quebrar totalmente, mas que também não desaparece. Como o dente do siso que começa a nascer, incomodando. Uma espécie de picadela que no início até controlamos com paracetamol, todavia acaba por se revelar persistente, doendo, moendo, levando a que sejamos obrigados a arrancar o dente. É assim que funciona a saudade, esse sentimento que só é bonito na Literatura, esse sentimento que até nos soa poético, mas que consome, corrói e destrói. LER MAIS NA EDIÇÃO IMPRESSA
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