17/04/2020, 0:20 h
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Em todo este contexto pandémico, que nem o maior pessimista poderia prever, há um tempo para o estranhar, um tempo para o entranhar reagindo-se e um tempo para o agir.
Não podemos menosprezar o sofrimento social e individual que perdurará por muitas décadas na memória de cada um e na nossa memória coletiva. O sentimento de tristeza, de solidão, de impotência e, por vezes, de fúria permanecerão, ainda, por algum tempo. Mas, urge iniciarmos um novo período com o esforço de todos e rumo à mudança e à reconstrução.
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