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Gazeta Paços de Ferreira

21/05/2021, 1:02 h

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EDITORIAL | Autárquicas: o que pensam os pacenses

Editorial

Aproximam-se as eleições autárquicas e a Gazeta de Paços de Ferreira procurou proporcionar aos seus leitores alguns dados relevantes para a sua participação nesse importante acto cívico e politico, com a publicação nesta edição de uma sondagem efectuada por uma empresa especializada, na segunda metade do anterior mês de Abril.

Procuramos saber o que pensavam os munícipes pacenses sobre os candidatos,a sua notariedade, competência, influência, solidariedade.

Pretendemos avaliar a sua intenção de voto, conhecer o que pensam da actividade do Executivo Municipal, nomeadamente nestes últimos tempos de combate à epidemia, do seu grau de satisfação sobre a situação social e económica do concelho, e dos seus principais problemas que se impõe satisfazer.

Foram inquiridas pessoas de vários escalões etários e de todas freguesias.

Os resultados são expressivos.

Humberto Brito, com muito maior notoriedade que o seu mais directo opositor,  Alexandre Costa, dadas as funções que têm exercido, mantém em alta a confiança dos munícipes, pela avaliação positiva que fazem do seu trabalho à frente do Executivo Municipal, que no difícil combate ao Covid 19, apresenta satisfação muito elevada.

Também poderá ser creditada ao actual Presidente a percepção favorável que os inquiridos têm da actual situação económica e social, que consideram muito melhor que a existente há alguns anos atrás.

Daí que os inquiridos considerem que Humberto Brito apresente um perfil e credenciais justificativas para a recandidatura e argumentos fortes para sair vencedor da contenda eleitoral, de modo a assegurar a liderança municipal por mais quatro anos, durante os quais os principais problemas a resolver serão os sociais, económicos e da mobilidade.

Este estudo mostrou que se encontram no escalão etário entre os 18 e os 34 anos os munícipes mais críticos de  Humberto Brito e da sua liderança, o que não devera deixar de ser devidamente ponderado, na definição das políticas para a Juventude, cujas insuficiências vêm sendo assinaladas nestas páginas por alguns dos nossos jovens colaboradores.

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