Por
Gazeta Paços de Ferreira

23/02/2022, 0:00 h

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Que futuro para os nossos jovens e para as nossas empresas?

Destaque

O nosso programa chamar-se-ia ‘O meu concelho é o meu futuro’ e tinha como pilares fundamentais a aposta forte na promoção da formação profissional, funcionando como projeto de vida profissional dos nossos jovens.

Foi recentemente difundido na imprensa regional a criação em Paredes de um projeto-piloto denominado ‘A vida à porta’, do qual fazem parte a Câmara Municipal de Paredes, a ASEP – Associação de Empresas de Paredes e a Escola Secundária de Vilela, com o objetivo de aproximar os jovens das empresas locais e perspetivar as oportunidades para o mercado de trabalho.

 

O projeto assenta também no incentivo à qualificação académica e profissional dos jovens do concelho de Paredes, abordando este aspeto para a necessidade urgente das empresas locais receberem mão-de-obra qualificada, um problema real, à semelhança do que se passa no nosso concelho.

 

Este é um projeto semelhante ao apresentado pelo PSD Paços de Ferreira no manifesto eleitoral das últimas eleições autárquicas.

 

O nosso programa chamar-se-ia ‘O meu concelho é o meu futuro’ e tinha como pilares fundamentais a aposta forte na promoção da formação profissional, funcionando como projeto de vida profissional dos nossos jovens.

Pretendia aproximar a comunidade educativa das empresas com vista ao conhecimento real do tecido empresarial do concelho, dando resposta as necessidades de mão-de-obra qualificada dos nossos empresários.

 

Este ponto consta no manifesto do PSD Paços de Ferreira e foi entregue nas residências dos nossos concidadãos.

 

Não foi agora inventado para elogiar a visão do município de Paredes, mas para constatar de que se trata de uma visão partilhada por outros municípios.

 

Esta proposta pretendia assegurar o futuro dos nossos jovens, apostando na formação especializada para os fixar nas nossas empresas em postos de trabalho em que é exigida a mão-de-obra qualificada.

 

Esta seria uma forma de evitar a migração dos nossos jovens e de os manter em atividade nas nossas empresas, que, como sabemos, necessitam de profissionais qualificados para as várias áreas de produção existentes no concelho.

 

Este é um problema real do qual é importante resolver para o crescimento e sustentabilidade do nosso tecido empresarial. E se houver a possibilidade de investirmos na formação para abrirmos as portas da mão-de-obra qualificada aos nossos jovens, estaremos a assegurar o nosso desenvolvimento

.

Enquanto Paredes assume a bandeira do projeto-piloto, o executivo socialista da Câmara Municipal de Paços de Ferreira apenas vai demonstrando atitudes de gestão reativa. Mas, depois de apelidar as medidas do PSD de rurais e do fumeiro, ainda vamos assistir, como temos assistido, à sua implementação.

 

Alexandre Costa, Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD

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