10/11/2024, 12:49 h
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OPINIÃO POLÍTICA
Por Mafalda Monteiro (Militante do Partido Socialista Paços de Ferreira)
As eleições presidenciais nos Estados Unidos têm um conjunto de tradições e regras que, aos olhos dos europeus, poderão parecer invulgares. É o caso, por exemplo, do dia em que os americanos vão às urnas: é sempre numa terça-feira, em novembro.
É por isso que hoje, dia 5 de novembro de 2024, os eleitores dos Estados Unidos da América vão decidir o próximo presidente do país, com uma disputa apertada entre Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata, e o ex-presidente republicano Donald Trump.
A votação acontece no meio de tensões políticas significativas, com ameaças de violência e altos níveis de segurança para os candidatos. Além disso, os estados-chave ("swing states") como Geórgia e Carolina do Norte estão a ser monitorados de perto, pois têm um histórico de influenciar resultados nacionais.
Estima-se que até 80 milhões de eleitores votaram antecipadamente, e a polarização poderá mobilizar ainda mais os eleitores esta terça-feira. Existe uma forte probabilidade de não haver um resultado final nos próximos dias ou semanas.
Cerca de 240 milhões de eleitores vão escolher o próximo Presidente dos EUA.
Uma vitória de Donald Trump faria dele o primeiro novo presidente a ser indiciado e condenado por um crime, e dar-lhe-ia o poder de encerrar outras investigações federais pendentes contra si.
A democrata Kamala Harris, por sua vez, poderá ser a primeira mulher, a primeira mulher negra e a primeira pessoa de ascendência sul-asiática a chegar à Sala Oval, quatro anos depois de ter quebrado as mesmas barreiras ao tornar-se vice-presidente.
Prevê-se que serão as mais concorridas eleições de sempre dos EUA. E uma vitória de Kamala é muito importante para nós Europeus e para o mundo. Fiquemos a torcer para que aconteça.
God Bless America.
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