17/02/2024, 0:00 h
452
Desporto Futebol Pedro Queirós
DESPORTO
Por Pedro Queirós
COMENTÁRIO DESPORTIVO
Para relembrar a quem viu ou abrir o apetite a quem quiser ver, os pontos de interesse são muitos: o bom futebol apresentado pelo Burkina Faso; a eliminação precoce da candidata Argélia; a história escrita pela Mauritânia, que chegou pela primeira vez aos quartos de final; foi também nos quartos de final que caíram Angola e Cabo Verde. Os Palancas Negras foram eliminados pela Nigéria e os Tubarões Azuis caíram apenas nas grandes penalidades e viram o guarda redes adversário, Ronwen Williams, da África do Sul defender quatro penaltis, em cinco. O super favorito Marrocos foi eliminado nos oitavos de final, frente à África do Sul. O então campeão em título Senegal caiu aos pés da Costa do Marfim.
E é precisamente a Costa do Marfim a seleção que mais aventuras viveu neste último mês. Os anfitriões eram um dos favoritos, mas foram a última seleção apurada para a fase a eliminar. Uma pobre fase de grupos levou à saída do treinador no decorrer da competição e foi o seu adjunto que assumiu a equipa nas eliminatórias.
ASSINE A GAZETA DE PAÇOS DE FERREIRA
A Costa do Marfim passou aos quartos de final nos penaltis, passou às meias finais com um golo nos descontos do prolongamento e só nas meias finais teve um jogo mais tranquilo. Na final, esteve a perder, deu a volta e conquistou o título em casa.
A derrotada foi a Nigéria, de José Peseiro, que até foi crescendo ao longo da competição. O treinador português tem a fama de ser pé frio por perder finais e teve o proveito. Ainda não foi desta que um português ganhou a CAN e a sorte voltou a não querer nada com Peseiro.
Opinião
17/08/2025
Opinião
13/08/2025
Opinião
11/08/2025
Opinião
10/08/2025