13/02/2024, 0:00 h
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CULTURA
Por Lidyanne Mariano
CULTURA
Num passado remoto, trocávamos palavras em cartas, ansiedade pulsando no peito à espera, carinho depositado no selo cuidadosamente escolhido. Desvendávamos medos e desejos, entre linhas pontilhadas, buscando expressar o amor ao destinatário.
E agora? O que vale a tecnologia? Mensagens breves, entregues em milésimos de segundo, são difíceis de enviar? Será a falta de tempo? Mas os dias continuam com suas 24 horas, o mesmo tempo que outrora era reservado para escrever afetos em folhas de papel... Será que o tempo se contraiu ou as prioridades mudaram?
Mesmo hoje, as escolhas persistem, e se não nos escolhem, entendamos que talvez não valham a pena como antes.
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