Rotundas ao nível do solo são um obstáculo para a mobilidade urbana

OPINIÃO

As rotundas, especialmente as construídas ao nível do solo, têm se mostrado um verdadeiro obstáculo para a mobilidade urbana. O vandalismo e a má concepção de algumas rotundas transformam-nas em verdadeiros pontos de conflito, prejudicando a fluidez do trânsito e dificultando a vida dos cidadãos.

Estas rotundas ao nível do solo são mais suscetíveis a danos causados por inundações, acúmulo de água e colisões. Além disso, a falta de sinalização adequada e a presença de obstáculos visuais geram confusão entre os condutores, aumentando o risco de acidentes e congestionamentos.

A deterioração dessas rotundas obriga os cidadãos a buscar estradas alternativas, muitas vezes mais longas e congestionadas, gerando perda de tempo e combustível. A falta de opções de transporte eficientes e seguras impacta diretamente na qualidade de vida da população, aumentando os níveis de stress e insatisfação.

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Para solucionar esses problemas, é fundamental investir num planeamento urbano mais eficiente, com a construção de rotundas seguras e duráveis. A manutenção preventiva, a sinalização adequada e a criação de rotas alternativas são medidas essenciais para garantir a fluidez do trânsito e a segurança dos cidadãos.

Por conseguinte, todas as rotundas, além de elementos estéticos, que embelezam nossa cidade, devem ser, acima de tudo, funcionais e seguras. A beleza visual não pode ser o único critério na sua construção e manutenção. É imprescindível que estas estruturas viárias garantam a fluidez do trânsito, a segurança dos condutores e pedestres, e facilitem a vida dos cidadãos. Uma rotunda bonita, mas perigosa ou ineficiente, é um investimento perdido, e que custa muito caro a todos nós.

Vale a pena pensar nisso!