UM CAMINHO AO SERVIÇO

Quando há dois anos decidi avançar com uma candidatura à liderança dos órgãos da Juventude Social Democrata do nosso concelho, sabia que o caminho que nos esperava não seria fácil.

A pandemia da Covid-19 era a manchete noticiosa de todos os dias; uma realidade que mudou drasticamente as nossas rotinas, mas também a forma de fazer política. Foram muitos os meses em que estivemos impossibilitados de reunir pessoas, seja para fazer uma simples reunião ou uma atividade formativa.

No entanto, não baixamos os braços. Recorremos a todas as ferramentas ao nosso dispor para debater os problemas e desafios dos jovens, como o ensino à distância, um tema central na altura e com repercussões a longo prazo. Aí, questionamos alunos, professores e encarregados de educação sobre como era esta nova realidade, as preocupações de cada um com ela e os desafios que nos colocava.

Ainda sob as amarras impostas pela pandemia, trouxemos à discussão o papel dos jovens na política. Procuramos realçar a importância da política pela positiva, da participação de todos nas decisões políticas, de quebrar o inconformismo e o comodismo, sempre na defesa dos ideais democráticos.

Fomos escutar as organizações de juventude, como as associações de estudantes das Escolas Secundárias de Paços de Ferreira e Freamunde: pedimos que nos transmitissem os seus problemas para que, através dos meios ao nosso dispor, déssemos voz às novas gerações, à minha geração.

Certamente que o maior desafio que enfrentamos enquanto estrutura partidária foi o combate eleitoral autárquico de 2021. Quisemos participar na construção de uma alternativa, nunca o escondemos. Colaboramos ativamente para o programa eleitoral do Partido Social Democrata, com dezenas de propostas para as mais diversas áreas da governação.

Denunciamos o drama ambiental no Rio Ferreira e o fracasso da requalificação da ETAR de Arreigada. Colocamos na agenda do debate político os flagelos sociais da violência doméstica e da violação dos direitos das crianças.

Utilizamos a nossa representação no Conselho Municipal da Juventude para apresentar e defender propostas que iriam melhorar o dia-a-dia de cada um dos jovens do nosso concelho. Infelizmente, a sua Um caminho ao serviço

Quando há dois anos decidi avançar com uma candidatura à liderança dos órgãos da Juventude Social Democrata do nosso concelho, sabia que o caminho que nos esperava não seria fácil.

ASSINE GAZETA DE PAÇOS DE FERREIRA

A pandemia da Covid-19 era a manchete noticiosa de todos os dias; uma realidade que mudou drasticamente as nossas rotinas, mas também a forma de fazer política. Foram muitos os meses em que estivemos impossibilitados de reunir pessoas, seja para fazer uma simples reunião ou uma atividade formativa.

No entanto, não baixamos os braços. Recorremos a todas as ferramentas ao nosso dispor para debater os problemas e desafios dos jovens, como o ensino à distância, um tema central na altura e com repercussões a longo prazo. Aí, questionamos alunos, professores e encarregados de educação sobre como era esta nova realidade, as preocupações de cada um com ela e os desafios que nos colocava.

Ainda sob as amarras impostas pela pandemia, trouxemos à discussão o papel dos jovens na política. Procuramos realçar a importância da política pela positiva, da participação de todos nas decisões políticas, de quebrar o inconformismo e o comodismo, sempre na defesa dos ideais democráticos.

Fomos escutar as organizações de juventude, como as associações de estudantes das Escolas Secundárias de Paços de Ferreira e Freamunde: pedimos que nos transmitissem os seus problemas para que, através dos meios ao nosso dispor, déssemos voz às novas gerações, à minha geração.

Certamente que o maior desafio que enfrentamos enquanto estrutura partidária foi o combate eleitoral autárquico de 2021. Quisemos participar na construção de uma alternativa, nunca o escondemos. Colaboramos ativamente para o programa eleitoral do Partido Social Democrata, com dezenas de propostas para as mais diversas áreas da governação.

Denunciamos o drama ambiental no Rio Ferreira e o fracasso da requalificação da ETAR de Arreigada. Colocamos na agenda do debate político os flagelos sociais da violência doméstica e da violação dos direitos das crianças.

Utilizamos a nossa representação no Conselho Municipal da Juventude para apresentar e defender propostas que iriam melhorar o dia-a-dia de cada um dos jovens do nosso concelho. Infelizmente, a sua implementação nunca foi uma realidade.

Demos voz a uma geração no órgão que representa todos os cidadãos da nossa terra, a Assembleia Municipal. Todas as intervenções dos deputados da JSD visaram um único objetivo: defender e lutar pelos interesses de todos os jovens que, como eu, vivem e trabalham/estudam na nossa terra.

Nunca fugimos do debate e do confronto saudável de ideias e de projetos. Sempre que interpelados a dar contributos, nunca dissemos não.

Porque a vida também é feita deles, promovemos momentos de convívio, sempre com o objetivo último de ouvirmos, de conhecermos e de estamos junto daqueles por quem lutamos. Só assim a política faz sentido. Por todos e com todos. Também por isso, em cada Natal, recolhemos bens para aqueles que mais precisam. Foram já três as instituições de solidariedade social a quem tivemos a honra e o gosto de entregar o pouco que é muito para tantos.

O caminho não foi fácil, mas foi cheio de momentos de orgulho, orgulho numa estrutura que perante as dificuldades nunca desistiu.

A JSD Paços de Ferreira tem futuro e o seu futuro está na geração que defende, hoje e sempre.

Caso para dizer: “Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar”!

Pedro Ferreira da Costa

Presidente da CP da JSD Paços de Ferreira