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Gazeta Paços de Ferreira

04/08/2024, 10:00 h

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PS, era assim tão difícil?

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OPINIÃO POLÍTICA

Caros leitores da «Gazeta de Paços de Ferreira», é, como sempre, um gosto poder partilhar as minhas reflexões sobre o concelho, o país e o mundo convosco. Antes de irmos de férias, não poderia não fazer um balanço dos nem quatro meses que leva o governo chefiado pelo Primeiro-Ministro, Luís Montenegro.

Por Miguel Moreira (Vice-Presidente da JSD Paços de Ferreira)

OPINIÃO POLÍTICA

 

 

Nem tudo foi nem está a ser perfeito, contudo, as mudanças do ponto de vista da visão e implementação das políticas públicas face ao anterior governo, são notórias, para não falar na postura e mentalidade na gestão do estado. Neste texto procurarei demonstrar alguns dos principais pontos de destaque.

 

 

Não poderia não começar pela resolução do impasse com a classe docente. Eu, Miguel, que sempre fui partidário da reposição do tempo de serviço dos professores, fiquei muito satisfeito com a gestão deste difícil dossiê por parte de Luís Montenegro bem como do Ministro Fernando Alexandre, que apenas surpreende quem ainda não o conhecia. A tentativa de mudança começou logo com o plano de emergência para o setor, onde constam, entre outras, medidas para garantir que nenhum aluno chegue ao final do ano letivo sem aulas durante “períodos prolongados”, incentivos financeiros para prolongar a vida ativa dos docentes, atrair bolseiros de doutoramento e regresso às escolas de professores que estão em serviços e associações.

 

 

 

 

De seguida, outras medidas que muito me diz porque sou jovem e desde há muito tempo que nós somos completamente desconsiderados, sobretudo nas 3 legislaturas de cunho PS. Pudemos assistir ao anúncio de mais alojamento estudantil, sobretudo no que concerne a mais camas sobretudo para estudantes deslocados; a criação do cheque psicólogo e nutricionista que vão muscular a luta conta a crise metal que atravessamos e a crise de cuidados de nutrição para os quais caminhamos e claro, as «joias da coroa», a isenção de IMT e Imposto de Selo na compra da primeira habitação, que de certo vão ajudar muitos jovens a enfrentar esta crise na habitação. Diria mesmo, com base na experiência empírica, que estão já a ajudar muita gente.

 

 

Por fim, é também de se evidenciar o acordo com as forças de segurança bem como o suplemento de missão para as Forças Armadas, dois setores vitais para o bom regulamento de uma sociedade e que durante anos foram deixados ao abandono pelo PS e pela extrema-esquerda.

 

 

Em suma, desejo convictamente que este governo prossiga este rumo e esta conduta na ação política. Uma política clara e com objetivos bem delineados, mas sem nunca esquecer a concretização, pois foi aí que o PS sempre nos falhou, onde nunca nada avançava para além dos famosos power points. É mesmo caso para dizer: PS, era assim tão difícil?

 

 

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