06/09/2025, 0:00 h
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Cultura Opinião Abílio Travessas
CULTURA
Por Abílio Travessas (Colunista e Professor aposentado)
Muitos, muitos anos depois, já falecidos Bernardo e Fernanda, fomos alertados pela prima da Marlene, Ondina, secretária na fábrica da Citr”oen, Mangualde, de que numa reunião da direcção em que participava um engenheiro francês, este se apresentou: Stephan da Costa Faro. Os apelidos eram os de Bernardo o que a deixou naturalmente surpreendida. Combinaram encontro que os trouxe a nossa casa e o enigma foi desfeito: Stephan era bisneto de Bernardo e os apelidos vinham da linha materna.
Deu-nos conta das muitas diligências, infrutíferas, que tinha feito para perceber donde vinham os apelidos, passando pela Torre do Tombo, e só o acaso (e a necessidade?) duma reunião em Mangualde e duma secretária familiar da Marlene lhe permitiu chegar à terra portuguesa do visavô.
Foi uma alegria encontrarmos um familiar em circunstâncias tão excepcionais e, mais tarde conhecer um tio do Stephan, homem de fácil comunicação proporcionada por jantar bem acolitado pelos nossos vinhos.
Anos passaram, sempre em contacto. Stephan casou, família numerosa, visita emotiva que foi completada, mais tarde pelo primogénito, já casado e com bébé. Uma final feliz, como é obrigatório para onde foi mandada esta incrível história, lida pela manhãzinha na Antena um.
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