08/06/2025, 0:00 h
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OPINIÃO POLÍTICA
Por Óscar Leal (Militante do CDS de Paços de Ferreira)
Foi anunciada há poucos dias a coligação AD (PSD/CDS) para as eleições autárquicas de 2025 no concelho de Paços de Ferreira.
Trata-se, evidentemente, de uma boa notícia, que pretende juntar vontades, que nos parecem fazer todo o sentido.
Sabemos que o nosso concelho sempre teve uma tremenda implantação de direita moderada. Parece-nos que esta coligação vai claramente de encontro às pretensões da maioria dos pacenses.
Agora só falta transformar isso em votos e, naturalmente, em vitórias, quer seja nas freguesias, quer seja na câmara municipal e assembleia municipal.
Sim! A AD quer ganhar em toda a linha. Está claramente na altura de derrotar o PS, que, também no nosso concelho, tudo o que fez foi nada ou errado.
Contam-se por uma mão as medidas que podem ser consideradas positivas.
Nós, de repente, só nos lembramos de uma e é muito recente, como tem de ser em quem somente governa para as eleições.
Nos últimos meses temos visto o candidato do PS à CM numa verdadeira “roda-viva” de presenças em eventos, inaugurações, palestras … enfim. Tudo o que mexe está lá o candidato do PS.
Embora este comportamento se tenha notado com maior clareza nos últimos meses, a verdade é que foi assim em todo o mandato.
O que eles não perceberam é que as pessoas já não vão nisso. Todos já vimos uma coisa extraordinária que é o facto de eles estarem presentes em tudo o que é sítio ou evento dos outros. Sim. É verdade. O candidato do PS está presente em tudo o que ele próprio não tem qualquer intervenção na concretização do mesmo. É fácil inaugurar algo que foram os outros que construíram ou criaram. O difícil é inaugurar algo que tenhamos nos próprios construído.
Se calhar estamos a ser injustos, pois a verdade é que ele (candidato do PS) está a ser coerente, pois essa é a forma do PS actuar desde sempre. Toda a obra que se faz, só se faz se houver um qualquer subsídio que subsidie a mesma. Caso contrário não se faz. Se houver subsídio, faz-se mesmo que não seja necessário fazer, já que é obrigatório gastar o subsídio ao qual nos candidatamos.
A 6ª medida da nossa rubrica chamada “O QUE EU FARIA SE FOSSE ELEITO PRESIDENTE DA CM DE PAÇOS DE FERREIRA”:
Fica para a próxima edição da Gazeta.
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